Parece que o planeta está revoltado em 2011, mas dessa vez agora é com o Supervulcão Yellowstone, que fica no parque Yellowstone nos EUA.
Cientistas estudam e monitoram esse supervulcão, um dos maiores do planeta, que tem sua caldeira com mais de 60km de diâmetro, a anos. Todos os anos, o solo em Yellowstone, tem uma elevação, um inchaço, devido ao Magma e pressão interna da caldeira, esse inchaço é de 5 a 7 cm por ano. (uma catástrofe anunciada a séculos).
O problema é que no dia19/01(2011) desse ano o Supervulcão deu uma respirada, inchou mesmo, uma grande área do parque se elevou em mais de 25cm de altura a uma velocidade surpreendente e vários lugares agora tem imensas rachaduras profundas que foram abertas por isso, inclusive na caldeira, com perda de magma por quilômetros terra a dentro.
Os cientistas disseram que é um caso extraordinário de pressão vulcânica jamais visto e que não sabem se estamos lidando com uma pré-erupção. No caso de uma explosão de um supervulcão desses… seria algo equivalente a milhões de bombas nucleares, dizem os especialistas.
Consequências da Erupção: Se o vulcão Yellowstone entrasse em erupção, sua erupção duraria cinco dias. Cerca de três meses após a erupção uma nuvem de poeira vulcânica cobriria o Hemisfério Norte, fazendo as temperaturas baixarem para -30ºC.
Ao mesmo tempo o Hemisfério Sul teria uma estação seca que duraria tempo indeterminado e temperaturas que chegariam a 50°C. Imediatamente após a erupção um gás mortal e venenoso, chamado piroplastic que atingiria a temperatura de 900°C, se espalharia incinerando tudo em um raio de 1900km, devastando as regiões do Kansas, Nebraska, Livingstone, etc.
Partículas do gás poderiam se espalhar ainda mais longe, matando várias pessoas por envenenamento ou asfixia.
O tremor de terra resultante da erupção atingiria grau 8.9 na Escala Richter, provocando uma onda subterrânea que iria se espalhar até o oceano, causando um enorme tsunami com ondas de 55 metrosque iria devastar as áreas costeiras da Europa, América Central, América do Sul, e Ásia.
Fonte: National Geographic
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