A passagem do suposto contatado peruano Sixto José Paz Wells por São Paulo – SP na semana passada repercutiu prontamente entre os internautas.
Dezenas de E-mails e telefonemas pediram detalhes sobre o que ele pensa e o que pretende fazer em relação às suas presumidas ‘conversas’ com seres alienígenas. Muitos mostraram preocupação com os prováveis ‘planos’ que os áliens teriam para a Terra. Uma entrevista com o contatado peruano foi aberta e eis abaixo sua palavras.
Entretanto eis alguns dados... Sixto é uma dessas pessoas que causam polêmica. Seja para concordar ou discordar de suas afirmações, é impossível ficar indiferente às ‘revelações’ bombásticas que ele propaga.
Na palestra que fez em São Paulo, afirmou, entre outras coisas, que extraterrestres puseram nosso planeta num tipo de ‘quarentena’.
Segundo Sixto, a Terra estaria vivendo numa espécie de dimensão alternativa, mantida por alienígenas para protegê-la de uma grande catástrofe, que já teria ocorrido e permanece ignorada pelos humanos. Disse também que, em dezembro de 2012, essa ‘quarentena’ cósmica imposta à Humanidade resultará nas maiores transformações já vistas em nosso mundo.
Acompanhe a entrevista:
SIXTO – É uma filosofia de grupo independentemente das pessoas que a integram e das suas deficiências e seus erros pessoais. Nenhum de nós é melhor do que ninguém, pois somos pessoas simples que compomos este grupo. Tratando-se dos governos e dos militares este tema não chegaria ao conhecimento geral, por haver um acobertamento por parte destas instituições.
Por tratar-se de pessoas simples, estamos sujeitos a defeitos pessoais e isso influi no que acreditamos, em nossa formação espiritual e em nossa filosofia de vida. Há 29 anos comecei a ‘Missão Rama’.
Esta minha missão procura dar uma mensagem à humanidade de que o “mundo não vai acabar, senão que vai haver uma transformação”. Primeiramente de nossa própria transformação. Não que tenhamos mudado o discurso, pois chegamos ao ano 2000 senão que estamos no caminho de uma mudança mental no ser humano na procura da verdade, do conhecimento e na verdade da existência extraterrestre.
Peruano diz ter recebido uma ‘missão’ dos áliens.
As mensagens e as profecias são um aviso do que pode acontecer se nós não mudarmos nossas atitudes. Não devemos pensar na destruição do mundo e sim trabalharmos para ter conhecimento das verdades universais e poder nos integrar a elas, assim como os ET´s devem ter atravessado estas etapas superando-as.
A Humanidade está aqui somente para evoluir ?
SIXTO – Estes seres também têm evoluído e deixado etapas para trás. O que eles nos tentam transmitir é um despertar de consciência, sendo que a melhor ajuda que nos podem dar, ‘é não interferir em nossas vidas’.
Quando tínhamos uma consciência menos evoluída, nos primórdios da evolução, os ETs atuavam mais diretamente conosco. E agora?
SIXTO – Acredito que deva haver um melhor relacionamento entre nós próprios humanos, e entre as relações homem-planeta para criar esta abertura de contato. No passado eles se manifestavam abertamente e não lhes interessava que soubéssemos que eram ETs.
Eles nunca disseram que fossem “Deuses”, mas também nunca negaram estes termos. Daí que sempre interpretamos de acordo com nossa formação cultural e com as respectivas épocas, estas aparições. Mas a mensagem sempre foi a mesma, desde aquela época: ‘Que existe uma ordem universal; que existem leis e devemos respeitá-las; e que para viver em paz e harmonia devemos estar de acordo com estas leis universais. Nunca impuseram estes ensinamentos, senão que trataram de ensiná-los. Depende de nós e de toda a humanidade assimilar estes conhecimentos e colocá-los em prática.
Esse trabalho dos áliens segue uma programação? A Terra seria uma espécie de laboratório?
SIXTO – Se não fossemos um laboratório de ciências variadas, não viriam tantas civilizações a nos visitar e estudar nosso comportamento. Se há tantos planetas no universo, porque vêm justamente aqui? Se não, é por estarmos em fase de evolução, seguindo um programa universal.
Tudo indica que somos uma versão deles mesmos, corrigida e melhorada. Ou seja: somos a semente de um povo de outro planeta, assim como, algum dia, nós deixaremos nossas sementes em outros mundos.
Tudo o que ocorre faz parte de um ciclo?
SIXTO – Quando nós comecemos a levar nossa tecnologia e nossa ciência a outros planetas e nascerem serem humanos – nós mesmos -, também serão considerados ETs lá. Isso se conseguirmos sobreviver a esta etapa critica.
Nós e todo o universo estamos contidos num único ciclo existencial?
SIXTO – Podemos dizer que a filosofia ET se encontra em quase todas nossas religiões e tudo é uma unidade. As ações de um ser, por mais pequeno que seja, afetam todo o universo. Se desejarmos que o universo mude, devemos mudar inicialmente. Esta mudança requer mudar de atitude e se queremos mudar o universo.
Antes deveremos mudar a nós próprios. Comecei minhas experiências em 1974, através de mensagens psicografadas, numa espécie de ‘telepatia instrumentalizada’, num ambiente familiar muito propício. Meu Pai investigava os OVNI´s com ajuda de um amigo da Força Aérea do Peru. E neste ambiente nascemos, crescemos e ele sempre nos ensinou a “pensar”, e não crer que isso fosse possível. O raro não é que exista vida no universo, o raro é que “não” exista.
Quedas de UFOs na Terra seriam resultado de batalhas entre raças ETs diferentes.
SIXTO – Segundo eles, a nossa civilização é o resultado genético de mais de um experimento deles. Aqui tem havido hibridação e mestiçagem entre ETs e seres humanos; tem havido naufrágios estelares, colonização e exportação de alguns seres ETs.
Nos últimos anos, tem havido uma espécie de ‘quarentena’. Não é qualquer civilização alienígena que tem acesso ao nosso planeta. Isso é controlado pela “Grande Fraternidade Branca”, através da Federação Intergaláctica. Experiências como Roswell (EUA) e Varginha (Brasil) são resultantes da vigilância destes guardiões, que “derrubaram” estas naves ao tentar entrar em nosso planeta.
Sixto informa que 60 povos espaciais diferentes visitam a Terra. Alguns são perigosos.
SIXTO – São 60 raças que chegam à terra. Nem todas têm as mesmas intenções. Delas, cinco raças não vêm com boas intenções e têm seu acesso restringido pela “Federação Intergaláctica” Essa “Federação” derruba tais naves quando força sua entrada em nossa atmosfera. Entre essas raças ‘más’, estão os reptilianos, zeta-reticulianos da Ursa Maior (pequenos grays cabeçudos),órions-reptilóides Riguelianos, e outros de aspecto humano do tipo Nórdicos.
Há gente que presenciou uma verdadeira batalha entre várias naves, em determinada região do Brasil. Isso confirmaria sua resposta anterior?
SIXTO – Carl Jung – psicanalista suíço - sita num dos seus livros (um tratado sobre aparições nos céus), uma figura datada de 14/ 04/ 1561 na cidade alemã de Nuremberg. A figura mostra as pessoas aterrorizadas, vendo objetos cilíndricos, em forma de cruzes, discos e lanças.
Dos cilindros saía a maior quantidade de discos que lutavam entre si e aos quais os espectadores atribuíram sinais do fim do mundo.
Muitos desses objetos explodiam nos céus e outros se espatifavam na terra. Ao final apareceu algo que chamaram “A folha voadora de Nuremberg”. Ela tinha formato triangular gigantesco, similar às aeronaves atuais utilizadas nas guerras do Golfo Pérsico. Essa nave triangular fez com que se re-agrupassem os objetos e se deslocassem em diferentes direções. Quem assistiu ao filme ‘Guerra nas Estrelas’, de George Lucas, viu uma nave semelhante.
Sempre houve essas batalhas. São comentadas tanto pela Biblia como pelo Mahabaratha e pelo Ramayan. São citadas como a “Guerra entre os povos da Luz contra os das Trevas”.
Tive um encontro com esses seres num “Xendra” ( Portal Inter-Dimensional ) no deserto de Peru. Para mim deram a impressão que esse contato durou cinco dias. Na verdade, foram apenas quinze minutos.
Percebeu essa diferença de tempo apenas quando deixou o portal? Voltou com alguma característica diferente?
SIXTO –Era muito jovem e não tinha barba. Uma barba crescida teria me dado uma boa idéia de tempo na época. Mas meu relógio mostrava outra data. Duas semanas depois, sete pessoas passaram pela mesma experiência. Outras pessoas da ‘Missão Rama’ viveram experiências similares. Nessa ocasião, vimos seres materializando-se.
Um deles chamando “Mardox” e outro chamado “Xilox” que fazem parte da Confederação do mundo. Esse encontro foi num lugar denominado “Marcahuasi”.
Os seres disseram que me ajudariam a abrir os meios de comunicação no mundo, para se comprovar a realidade de nosso contato. Assim tivemos encontros com vários jornalistas que inclusive nos acompanharam em nossos contatos, testemunhando a veracidade dos mesmos. Um deles foi J.J. Benítez, correspondente de uma agência Espanhola.
Tivemos algo parecido no Brasil, na década de 1970. O coronel da FAB que chefiou uma operação no Pará foi acompanhado por repórteres. Alguns viram naves desintegrarem com uma luz o teto do carro onde estavam. Fotos teriam sido tiradas desse fenômeno...
SIXTO – Isso só vem confirmar meus contatos e o de outros contatados. Ocorre em todas as partes do mundo. Em 1997, convidamos mais uma vez jornalistas para acompanharem nossas experiências. Eles chegaram até a entrar nos portais dimensionais conosco. Cristais de Césio e de gelo materializaram-se em suas mãos. Coisa comum em nossas vivências. Isso tudo está relatado num dos oito livros que escrevi.
Sente-se feliz por ter recebido essa incumbência dos ETs?
SIXTO – Sim. É uma grande responsabilidade, onde tenho que compartilhar tamanha informação com quantos mais puder. Faço parte de um conjunto de pessoas espalhadas pelo mundo que recebem e canalizam informações da parte dos ETs e as transmitem a toda a humanidade.
Nenhum deles recebe a mensagem completa. Cada um fica com uma parte e tem a responsabilidade de divulgá-la. “O mensageiro não é mais importante do que a mensagem”.
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