O Velho Testamento foi revogado por Jesus?

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Jesus e o Velho Testamento

O velho testamento é necessário para aqueles que seguem a boa nova de Jesus ?

O velho testamento como leis, são mais coniventes para uma espiritualidade cristão atualizadas e portanto; eternas como afirmam alguns ?

Vamos entender porque na visão espírita, segundo nossa crença, o velho testamento não são de tal importância como afirmam equivocadamente ainda muitos cristãos, que muitas vezes ô usam até para desqualificar nossa fé, pela proibição das comunicações extra-corporeas, ao qual se apoia a revelação espírita, levando-se em conta; dita proibição de Moisés em sua Lei.

Essa síntese é de Paulo da Silva Neto Sobrinho, bem esclarecida e metódica, para a conclusão de nossa fé. Fica aqui a matéria.

Jesus revogou os ensinos da Lei ?

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Estudaremos, logo a seguir, algumas passagens do Evangelho buscando compreender as palavras de Jesus, para deixar o mais claro possível o que realmente Ele pensava, não deixaremos de ler Mateus 5, 17 a 48, conforme sugerido, para ver se Jesus nestas passagens realmente está explicando a Lei e os Profetas.

“E eis que certo homem, intérprete da lei, se levantou com intuito de por Jesus em provas, e disse-lhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Então Jesus lhe perguntou: Que está escrito na lei? Como interpretas? A isto ele respondeu: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. Então Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto, e viverás”. (Lucas 10, 25-28)

- Se Jesus, quando disse a respeito da Lei, estivesse se referindo a todo o Pentateuco mosaico estaria em contradição com esta passagem, pois considerou como correta a resposta do intérprete da lei. Nela somente disse que está escrito na lei: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e amarás o teu próximo como a ti mesmo. - Ora, na legislação de Moisés existem muitas outras coisas para se cumprirem além dessas.

“A lei e os profetas vigoraram até João; desde esse tempo vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra, do que cair um til sequer da lei. Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério”. (Lucas 16, 16-18)

- Se a Lei e os profetas vigoraram até João é porque depois de João está vigorando algo diferente, uma nova lei. Ela é nada mais nada menos que o Evangelho, ou seja, o Novo Testamento. A questão: de toda a lei e os profetas serem cumpridos, se refere a tudo que há neles com relação às profecias sobre a vinda de Jesus. Assim, os acontecimentos que iriam ocorrer com Ele é que seriam cumpridos e não, como querem alguns, que todas as ordenações contidas lá devam ser rigorosamente seguidas.

Até mesmo porque, como iremos ver mais adiante, especificamente algumas delas Ele as alterou profundamente, como é o caso, por exemplo, da questão do "olho por olho". Observar que isso não faz parte dos rituais e sacrifícios.

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“Ele então lhes disse: "Ó homens sem inteligência, como é lento o vosso coração para crer no que os profetas anunciaram! Não era preciso que Cristo sofresse essas coisas para entrar na glória?" E partindo de Moisés começou a percorrer todos os profetas, explicando em todas as Escrituras, o que dizia a respeito a ele mesmo”. (Lucas 24, 25-27)

- Após ressuscitar, Jesus caminha com dois discípulos que estavam indo para a aldeia de Emaús, e lhes explica o que nas Escrituras se dizia a respeito dele, iniciando por Moisés, percorre todos os profetas, ou seja, esclarece-lhes somente o que era importante e que deveria ser cumprido na Lei e nos Profetas. Portanto, o que Ele não veio revogar ou abolir foram as profecias contidas nas Escrituras a Seu respeito. Se tudo nas Escrituras fosse importante, não iria restringir-se só a explicar o que dizia a Seu respeito. E para provar que não estamos distorcendo os fatos, vejamos a passagem seguinte.

“A seguir Jesus lhes disse: São estas palavras que eu vos falei, estando ainda convosco, que importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; “. (Lucas 24, 44-45)

- Vejam vocês, é perfeitamente claro o que Jesus quis dizer quanto ao cumprimento das Escrituras. Não era, portanto, tudo quanto existia nas Escrituras, mas somente importava que se cumprisse tudo o que dele estava escrito nela, ou seja; sua origem da casa de Davi, sua missão, todo o seu padecimento que culminou com sua morte na cruz e sua gloriosa ressurreição. Assim não há como entender de outra forma, a não ser que as palavras de Jesus não sirvam para nada ou que as queiramos distorcer.

“Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo”. (João 1, 17)

Aqui temos uma nítida demonstração de que a Lei de Moisés não é de suma importância para os cristãos, já que a VERDADE veio por Jesus Cristo, e é Ele que nós procuramos seguir, e não a Moisés. Não poderemos dizer que a Lei de Moisés não teve o seu valor, é claro que teve, entretanto, como diz Jesus, somente até João. Porque, para um povo atrasado, ela foi um fator de desenvolvimento.

“Filipe encontrou Natanael e lhe falou: "Achamos aquele de quem escreveram Moisés na Lei e os Profetas, Jesus, filho de José de Nazaré". Passagem que vem confirmar que as profecias a respeito do Messias estavam se cumprindo no momento que Jesus inicia a sua vida pública. E era justamente nisso que os hebreus esperavam ansiosamente que se cumprissem as Escrituras”. (João 1, 45)

“Se um homem recebe a circuncisão no sábado, para cumprir a Lei de Moisés, por que vos irritais contra mim porque curei totalmente um homem no sábado?” (João 7, 23)

”Na Lei, Moisés nos manda apedrejar as adúlteras; mas tu o que dizes? Perguntavam isso para tentá-lo a fim de terem do que o acusar. Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo no chão. Como insistissem em perguntar, ergueu-se e lhes disse: "Aquele de vós que estiver sem pecado, atire-lhe a primeira pedra". (João 8, 5-7)

Se, realmente, as leis que Moisés passou ao povo hebreu fossem todas provenientes de Deus, por que nestas duas passagens não se diz: cumprir a Lei de Deus e Na lei, Deus nos manda, respectivamente. Porque eram leis de Moisés e não de Deus. Tanto é que na questão das adúlteras Jesus não disse ao povo para cumprir a Lei, antes, ao contrário, revoga-a demonstrando uma inteligência peculiar.

Deus também nunca diria: "Não cobiçar a mulher do próximo", mandamento que realça ser, obviamente, um produto da cultura de uma sociedade machista daquela época, nada mais que isso, sendo, portanto, da forma que está expressa, lei dos homens e não de Deus.

“A este Moisés eles rejeitaram, dizendo: Quem te nomeou nosso chefe e juiz? Mas Deus é que o enviou como guia e libertador, por meio do anjo que lhe apareceu na sarça. Então o anjo conduziu o povo para fora, realizando milagres e prodígios no Egito, no Mar Vermelho e no deserto por quarenta anos. Este é Moisés que disse aos filhos de Israel: Deus fará surgir dentre vossos irmãos um profeta como eu. Foi ele quem, no tempo da assembléia no deserto, foi mediador entre o anjo que lhe falava no Monte Sinai e nossos antepassados, e foi ele quem recebeu palavras de vida para nos transmitir”. (Atos 7, 35-37)

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- Temos na Lei que Deus apareceu a Moisés no Monte Sinai, que pessoalmente conduziu o povo para fora do Egito, que realizou vários milagres, etc. Entretanto, por esta passagem está se afirmando que foi um ANJO. E aí como ficamos?

“Enquanto viviam segundo a carne, as paixões pecaminosas, estimuladas pela Lei, produziam fruto para a morte em nossos membros”.(Romanos 7:5)

- Podemos deduzir desta passagem que a Lei estimulava paixões pecaminosas? Se for isto mesmo, é porque ela, a Lei, não era a VERDADE, que veio somente com Jesus.

“Mas agora, livres da Lei, estamos mortos para aquilo que nos conservava prisioneiros, de sorte, que podemos servir a Deus conforme um espírito novo e não segundo a letra antiga”. (Romanos 7, 6)

- Livres da Lei, ou seja, que não estamos mais submissos a ela, não é claro isso? Se podemos servir a Deus conforme um espírito novo, qual seja, os ensinamentos de Jesus, por que ficar ainda apegados a Moisés (letra antiga)? O Antigo Testamento está revogado ou ainda queremos permanecer na dúvida?

“Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não os vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra”. (Mateus 5, 17-18)

- Conforme já explicamos anteriormente, até que tudo se cumpra em relação a Ele, ou seja, que veio para cumprir tudo que Dele está escrito na Lei e nos profetas, que nem um i ou nem um til do que ali estava deixaria de ser cumprido.

“Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus. Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus”. (Mateus 5, 19-20)

- Nosso quadro é: Jesus na passagem evangélica do Sermão do Monte, onde inicia dizendo novos ensinamentos que deveremos cumprir. São as verdades que Ele passa a todos nós como roteiro de vida. São os mandamentos que diz para não violar. A partir dali, também, é que altera e revoga a legislação de Moisés, confirmamos isso com as passagens relativas ao capítulo (5 de Mateus), que serão colocadas logo a seguir.

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“Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. Eu, porém, vos digo que todo aquele que (sem motivo) se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo”. (Mateus 5, 21-22)

Moisés: Não matarás. Jesus: que não devemos nem mesmo irar ou insultar ao nosso irmão

“Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: Qualquer um que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração já adulterou com ela”. (Mateus 5, 27-28)

Moisés: Não adulterarás. Jesus: só o fato de olhar para uma mulher com intenção impura, já cometemos adultério.

“Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio. Eu, porém, vos digo: Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério”.(Mateus 5, 31-32)

Moisés: poder-se-ia repudiar a mulher. Jesus: se a repudiares estás expondo a mulher ao adultério.

“Também ouvistes que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás rigorosamente para com o Senhor os teus juramentos. Eu, porém, vos digo: De modo algum jureis: Nem pelo céu, por ser o trono de Deus; nem pela terra, por ser estrado de seus pés; nem por Jerusalém, por ser cidade do grande Rei; nem jures pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto. Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno”.(Mateus 5, 33-37)

Moisés: Não jurarás falso. Jesus: De modo algum jureis.

“Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: Não resistais ao perverso; mas a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas. Dá a quem te pede, e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes”. (Mateus 5, 38-42)

Moisés: Olho por olho. Jesus: Quem te ferir na face direita, volta-lhe também a outra.

“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste”. (Mateus 5, 43-48)

Moisés: Odiarás o teu inimigo. Jesus: Amai os vossos inimigos.

- E, objetivamente, quanto à questão da revogação do Antigo Testamento, vejamos que encontramos de apoio a essa tese no Novo Testamento:

“Portanto, por um lado, se revoga a anterior ordenança, por causa de sua fraqueza e inutilidade (pois a lei nunca aperfeiçoou cousa alguma) e, por outro lado, se introduz esperança superior, pela qual nos chegamos a Deus. E, visto que não é sem prestar juramento (porque aqueles, sem juramento, são feitos sacerdotes, mas este, com juramento, por aquele que lhe disse: O Senhor jurou e não se arrependerá; Tu és sacerdote para sempre); por isso mesmo Jesus se tem tornado fiador de superior aliança”. (Hebreus 7, 18-19)

“Agora, com efeito, obteve Jesus ministério tanto mais excelente, quanto é ele também mediador de superior aliança instituída com base em superiores promessas. Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, de maneira alguma estaria sendo buscado lugar para segunda. E, de fato, repreendendo-os, diz: Eis aí vêm dias, diz o Senhor, e firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá. (Hebreus, 8, 6-7 e 13)

- Quando ele diz Nova, torna antiquada a primeira. Ora, aquilo que se torna antiquado e envelhecido, está prestes a desaparecer.

- Se até aqui ainda existia alguma pequena sombra de dúvida, agora foi definitivamente dissipada por estas duas narrativas da carta aos Hebreus. Poderíamos até dizer: "quem tem ouvidos que ouça", mas diremos quem tem olhos veja: aliança anterior é fraca, inútil e com defeito, enquanto que a nova é superior a ela. 

Quanto ao "está prestes a desaparecer", só não desapareceu ainda é por insistência de alguns que querem a todo custo manter viva a Legislação de Moisés contida no Antigo Testamento. Repetindo: Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, de maneira alguma estaria sendo buscado lugar para segunda.

“Como os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando, foram lhe perguntar: Por que é que os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam, e os teus não? Jesus lhes respondeu: Por acaso ficaria bem que os convidados para um casamento fizessem jejum, enquanto o esposo está com eles? Enquanto está, não convém. Mas virá um tempo em que o esposo lhes será tirado. Então sim, eles vão jejuar. Ninguém costura um remendo de pano novo em roupa velha. Do contrário o remendo novo, pelo fato de encolher, estraga a roupa velha e o rasgão fica pior. Ninguém põe vinho novo em velhos recipientes de couro. Caso contrário, o vinho arrebentaria os recipientes. Ficariam perdidos os recipientes e também o vinho. Para vinho novo, recipientes novos! ” (Marcos 2, 18-22)

- Seria o mesmo que Jesus dizer: “Se vocês ficarem apegados aos ensinamentos de Moisés, não conseguirão suportar nem compreender o que agora vos trago”. Onde se falava sobre os jejuns? Não é no Velho Testamento, que tanto os fariseus e os discípulos de João Batista tiravam o que seguiam? Lembrem-se: a Lei e os Profetas vigoraram até João. Assim não fica claro sua revogação por Jesus? Só não o é para os que ainda insistem em seguir Moisés. Mais claro fica quando tomamos da nota de rodapé constante do Novo Testamento, Edições Loyola, o seguinte: Tanto o pano novo como o vinho novo são símbolos duma nova era (cf. At 10, 11; Hbr 1, 11; Gên 49, 11-12); os cristãos devem estar animados dum espírito novo, incompatível com antigas prescrições do judaísmo já ultrapassadas.

Concluindo nosso estudo. Provamos que Jesus não se restringiu a só revogar os rituais e sacrifícios. Provamos que não distorcemos as narrativas da Bíblia à nossa conveniência, de que tanto nos acusam. São elas, exatamente, que nos dão uma base sólida para afirmar com absoluta certeza que:

1 – o cumprimento da lei e dos profetas a que Jesus se refere no Evangelho é apenas com relação às profecias contidas nas Escrituras sobre Ele mesmo; 2 – que somente tem que ser cumprido da Lei: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. 3 – que nunca disse para seguirmos toda a Lei, aqui entendida como todo o Pentateuco.

Agora podemos responder ao questionamento: O Antigo Testamento foi revogado por Jesus? Sim, sem nenhuma sombra de dúvida. Por isso não nos sentimos na obrigação de cumprir nada do que consta do Antigo Testamento, até mesmo por sermos coerentes com o que pensamos. São as conclusões a que chegamos. Entretanto, não há como obrigar ninguém a pensar como nós. A única coisa que pedimos é que deixem de se apegar em demasia aos velhos ensinamentos, como se eles fossem verdadeiros. A Terra já não é mais o centro do Universo, visto que o homem percebendo a ignorância de tal afirmativa, finalmente, aceitou a voz da Ciência.

Além de que, muitas coisas não foram mudadas pelas cúpulas religiosas, para que elas se pudesse conservassem o domínio que tinham sobre o povo que as cúpulas religiosas e, também, para que queriam pudessem mantê-loer a todo custo. Ainda hoje encontramos as que buscam conseguir o "poder" e o "dinheiro"com os quais subjugam todos os seus profitentes.

Autor: Paulo da Silva Neto Sobrinho Jun/2001.

Bibliografia: Bíblia Anotada = The Ryrie Study Bible/Texto bíblico: Versão Almeida, Revista e Atualizada, com introdução, esboço, referências laterais e notas por Charles Caldwell Ryrie; Tradução de Carlos Oswaldo Cardoso Pinto. São Paulo, Mundo Cristão, 1994.- Bíblia Sagrada, Editora Ave Maria, São Paulo, 1989, 68ª Edição.- Bíblia Sagrada, Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 1989, 8ª Edição. - Novo Testamento, LEB – Edições Loyola, São Paulo, 1984.


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