Maximiliano Arellano o Menino Prodígio do México

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Maximiliano Arellano o Menino Prodígio do México

Esta foto tirada há poucos meses, reproduzida por vários jornais da América do Norte e também do Brasil (Brasília, Pernambuco, etc.), aparece o menino mexicano de 6 anos, Maximiliano Arellano, fazendo uma palestra (durou 45 minutos) sobre Osteoporose, na Universidade Autônoma do México, para os médicos. 

Na foto vê-se o auditório lotado por médicos (de roupa branca) ouvindo atentamente a preleção de Maximiliano.

Como o púlpito era muito alto, ele teve que subir numa cadeira. Sua prematura memória e conhecimento eclodiram aos 2 anos, mas sua mãe, Sra. Alejandra de Noé, além do interesse do filho por ciência médica, esclareceu que ele tem também passatempos de crianças comuns (video game, natação, etc.).

Maximiliano já fez palestra até sobre Anatomia Cardiovascular. Os pais (nenhum deles é médico; ele tem um irmão de 10 meses) estão em entendimento com a diretoria da citada Universidade para tentar incluí-lo nos cursos da mesma.

O diretor da Faculdade de Medicina, Roberto Camacho, disse que Maximiliano fala de Fisiopatologia com o linguajar de um residente. Este fato interessa muito aos espíritas, pois idéias inatas são indício de um conhecimento espiritual anterior.

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Não há como explicar que Maximiliano, de 6 anos, possa fazer palestra para médicos na Universidade, senão admitindo que ele tenha adquirido conhecimentos em vidas passadas

Bom que se diga que isto nada tem a ver com genialidade, mas apenas que seu conhecimento anterior está se manifestando precocemente. Se o diretor da Faculdade reconheceu que Maximiliano fala com linguajar de um residente; então seria o mesmo que um residente fazer palestra na Universidade, o que nada teria de estranho.

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Quero ser médico para curar a pessoas", disse como qualquer outra criança que demonstra uma vocação precoce, mas que, neste caso, poderia realizar este sonho antes do habitual por causa da sua extraordinária capacidade. Aos seis anos de idade, Maximiliano Arellano precisou de um banquinho para alcançar o púlpito da Faculdade de Medicina do Estado do México, há algumas semanas.

Se tivesse nascido no Brasil, Max seria obrigado a se matricular na primeira série do ensino fundamental. No Brasil, as políticas públicas que tratam da inclusão de alunos com altas habilidades e superdotação começaram a ser implementadas há apenas dois anos.


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2 comentários:

  1. para os leigos no assunto, sera que não basta o que o papa joão paulo disse na praça em Roma que o diálogo com os mortos não deve ser imterompido porque o universo não se limita no horizonte. presisa mais provas da existencias dos espiritos e que eles participam do nosso meio.

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  2. onde sera que esta esse menino???

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