Partes de um objeto de tecnologia desconhecida foram encontrados no estômago do cadáver de uma baleia encalhada na praia da costa do Pacífico da China, em Fuzhou, localizado a meio caminho entre Hong Kong e Xangai, perto da ilha de Taiwan. A carcaça do animal tinha sinais de carbonização em pelo menos metade do corpo.
O macho de baleia de 16 metros de comprimento, pertencia à família do Japonica Eubalanea, uma espécie protegida em perigo de extinção, (desde que em 1955, a Comissão Baleeira Internacional proibiu sua caça comercial), foi encontrado encalhado com sinais aparentes de queimaduras em 80% do corpo.
A guarda costeira informou a descoberta do corpo do animal, aparentemente carbonizada após a colisão com um navio, para a polícia ambiental. Contudo após análises da equipe forense de espécies marinha protegidas, descobrira que as queimaduras ocorreram dentro do estômago do animal e que a baleia abrigava em seu interior um objeto com tecnologia desconhecida. O artefato tem apenas 45 cm de tamanho, possivelmente incompleto, e parece ser a razão para as altas temperaturas que causaram a morte lenta do mamífero.
Uma análise por carbono-14 datou os restos de cerca de 5 anos de idade, a sua composição é uma liga de pelo menos 6 metais pesados e preciosos, como o cádmio, italo, ouro, alumínio e dois elementos que não correspondem a nenhum elemento da nossa tabela periódica, um metal pesado semelhante ao titânio e um metal com densidade igual ao do ouro e de cor verde turquesa.
O governo se recusa a dar qualquer explicação, enquanto ambientalistas céticos falam sobre a hipótese de ser algum tipo de sonar militar em estado de teste com defeito que acabou causando a morte do animal.
Cara só uma coisa.
ResponderExcluirCarbono 14 data sim tempo, mas para quem já teve quimica no ensino médio sabe que a datação dele é dada por meia vida.
e só pode ser datada datas superiores a 50 mil anos e não 5 anos...