A origem do calendário Maia

origem do calendario maia

O calendário Maia não é Maia, é Tolteca

Há cerca de 5.000 anos, onde hoje se situa a capital do México, existia uma cidade lendária chamada Tula. Lá, uma virgem chamada Chimalma, que gerou um filho chamado (Quetzalcoat,"Kulkucan" para os Maias), um dos maiores avatares que o mundo já viu.

Ele semeou no mundo a primeira doutrina espiritualista os espíritos fizeram isso na segunda metade do século XIX, quase 5000 anos depois. Essa doutrina dizia que o ser humano poderia conviver e manter contatos com os seus ancestrais e com os deuses, para isso, deveria levar uma vida digna e ética.

Para que a faculdade superior de cada um pudesse ser despertada através da vida em contato com a natureza, nos estudos das coisas sagradas e dos padrões do que naquele tempo era considerado como ciência. Esse estranho homem tinha também poderes divinos.

Da mesma forma que Jesus convivia com anjos, ele também se transfigurava para poder falar com esses seres. As lendas sobre Quetzalcoatl dizem que ele também tinha essas características, existiam livros e mais livros sobre essas qualidades a seu respeito, mas os espanhóis destruíram tudo quando se encontraram com os Incas, no século XVI.

Quetzalcoatl e os Toltecas

Quetzalcoatl foi uma das maiores lendas da cultura do mundo tolteca. Essa foi a cultura mãe de todo o continente americano, ela era tão avantajada, no sentido de conhecimento e de progresso, que quando ela decaiu, com base na herança cultural dos Toltecas, surgiram os Maias, os Incas e os Astecas, as três grandes culturas mais recentes da história do continente. Essas três raças herdaram da sua cultura mãe (os Toltecas) tudo o que sabiam, o calendário veio junto com esse legado.

O calendário Tzolkin foi feito no tempo dos Toltecas, por figuras não terrenas que conviviam com Quetzalcoatl. Ele passou para as mãos de outros povos, que se convergiram e criaram o povo Maia. O calendário passou de geração em geração e foi encontrado entre os maias, mas não é um calendário maia. Os maias diziam claramente que eles não sabiam direito como aquele calendário tinha sido feito, que foram os seus ancestrais. Existem muitos livros que afirmam que o calendário é dos maias, mas não é.

Existe um livro de Graham Hancock chamado de Digitais dos Deuses, que analisa esse assunto muito bem. Quem fez esse calendário tinha que ter um conhecimento astronômico que somente no século XX se fez presente na cultura terrena. Ele mede um ciclo do giro do eixo da Terra, em relação à esfera celeste, e percebe que a cada ciclo, de aproximadamente 5.125 anos, ocorre o que eles chamam de eras.

Esse tal calendário fala que já existiram 4 grandes eras de aproximadamente de 5000 e poucos anos: a primeira foi destruída pelo fogo, a segunda foi destruída por terremotos, (a terceira não foi comentada) e a quarta era foi destruída pelo dilúvio. Segundo o que eles acreditam, essa última era do calendário teve inicio no ano 3114 a.C., na época em que os deuses chegaram de novo na Terra, ficaram algum tempo, saíram e prometeram retornar no final dessa era, que termina em 23 de dezembro de 2012.

De 3114a.C. a 2012d.C. corresponderia a essa última era, que os Hindus chamam de Kali Yuga, a última de um processo de cinco eras, em que a humanidade haverá de se renovar. Também converge para o final dessa época o que tradição Judaica Cristã chama de Juízo Final, ou Julgamento dos Vivos e dos Mortos, ou Separação do Joio e do Trigo; a doutrina espírita chama de Reciclagem Espiritual, quando a Terra passará de um mundo de expiação e provas, para se tornar um mundo regenerado. 

Ou seja, nós estamos vivendo exatamente os últimos dias dessa era, o seu final também é relatado no Apocalipse como sendo o momento em que sétimo anjo tira o lacre do sétimo livro e se percebe no céu um silêncio de meia hora por ser um momento muito solene e importante.

No final do Apocalipse, capitulo 22, versículo de 7 a 12, João registrou as últimas palavras que Jesus deixou como legado para essa humanidade: “Eis que eu venho em breve, felizes os que cumprem as palavras da profecia desse livro. Que o injusto faça ainda injustiça, que o impuro pratique impurezas, que o justo faça justiça e que o santo se santifique mais ainda, eis que eu venho em breve e trago comigo a minha recompensa, para dar a cada um conforme as próprias obras”.

Jesus pertence ao colegiado de avatares, do qual faz parte o espírito que encarnou como Quetzalcoatl que posteriormente foi Rama, Krishna e hoje está encarnado como Sai Baba juntamente com outros avatares. Todos eles delegaram a Jesus a função de presidir esse momento de transição planetária. De todos os avatares que vieram à Terra, somente um foi tratado violentamente pela a humanidade e ainda quando jovem, mesmo assim, Jesus deu o maior exemplo de testemunho de amor.

Em suma, todas as noticias de profecias, de renovação planetária, de hecatombe, disso e daquilo outro, convergem para esse momento que nós estamos vivendo. O calendário “Maia”, feito pelos toltecas, aponta o inicio desse período; a cultura judaica cristã, na Bíblia, só fala desse último período; o Mahabharata, no Bhagavad-Gita, só fala desse último período. Vejam como os Toltecas sabiam das coisas, esse calendário fala de todos os períodos. Detalhe: Há 15 dias, aqui na reunião e também nas palestras, agora em São Paulo, me perguntaram sobre os hecatombes, os furações, o tsunami, se havia chegado o momento dos grandes desencarnes.

Pessoal, o momento dos grandes desencarnes já passou! Mao Tsé Tung, Hitler, Stalin, essas três figuras, sozinhos, assassinaram e trucidaram mais de 180 milhões de pessoas, na primeira metade do século XX. Não tem nada para acontecer na Terra pior do que isso, ainda pode acontecer uma explosão nuclear aqui ou acolá, provavelmente no ano que vem, talvez, mas de pequena proporções, serão localizadas, vão morrer talvez entre 800 mil a 1 milhão pessoas, sei lá…

Mas nada é tão doloroso quanto o que já for feito aqui na Terra no inicio do século XX. Finalizando, o calendário maia que não é maia é tolteca, é simplesmente um cronograma feito por mentes não terrenas e foi deixado de presente para que os homens e mulheres terrenas pudessem perceber o contexto cósmico que nos rodeia. É a nossa existência na Terra, mas também nós não entendemos coisa alguma, vamos todos entender a partir de agora, após o primeiro contato. Jan Val Ellam

Fonte :  Projeto Orbum


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2 comentários:

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  2. A relação da cultura Judaico-Cristã e os Maias, confirma a história do Livro de Mormon.

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